ESCRAVIDÃO BULIDA
Respinga da escravidão que não termina
Que insiste, que explora, que aumenta e cresce
Maltratando a alma negra que padece
Nos grilhões da escravidão que assassina
Como é maldita a sorte, triste sina
Faz no homem renascer a sua prece
Qual riqueza que a alma empobrece
Retirando o amor da mãe menina
Escravidão que outrora era legal
Retirou do homem o bem maior
Sugou as veias, impôs sangue animal
A abolição que “buliu” no menor
No peito negro a lembrança imortal
Deixe morta a escravidão qu' inda é vital
Genário Gonçalves
esse cordel da "A sementinha" ela é escrita por voce ? ou e um cordel famoso?
ResponderExcluir